Da cidade de Eilat seguimos pela margens do Mar Morto para a cidade de Jericó. No caminho do Mar Morto (Dead Sea, no mapa) paramos para conhecer e fotografar a região que seria as cidades de Sodoma e Gomorra, próximo a Masada. Hoje a localidade é marcada por uma coluna na montanha conhecida com a mulher de Ló.
Mapa do Lonely Planet Israel.
Imediações das cidades de Sodoma e Gomorra
Coluna de pedra conhecida como a "Mulher de Ló"
Também na região do Mar Morto aproveitamos para conhecer a famosa marca israelense Ahava, mundialmente conhecida por seus cosméticos produzidos com lama, água, sais e minerais encontrados em abundância na região.
Depois seguimos viagem para a cidade palestina de Jericó.
Romã de Jericó
"A romã é uma fruta de cor vermelha escura, com flores de uma tonalidade intensa, cujas sementes abundantes são o símbolo da fertilidade. É cantada em verso e prosa e uma antiga canção hebraica assim descreve o rimon: "O aroma da romãzeira está em toda parte, é transportado pelo vento do Mar Morto a jericó..."
É um símbolo de muito significado para a vida judaica e os compromissos assumidos pelos judeus. Uma das sete frutas mencionadas na Torá, contém 613 sementes - uma para cada mitzvá da Lei judaica. A romã lembra-nos da ligação com nossa comunidade e de nosso compromisso com o tikun olam, a responsabilidade moral que cada judeu tem de consertar o mundo e aliviar o sofrimento onde quer que exista.
Em forma estilizada ou fielmente reproduzida, a romã adorna diversos objetos de culto judaico, entre os quais destacam-se os belos rimonim usados para guarnecer a extremidade de madeira dos rolos da Torá, os 200 rimonim de cobre que enfeitavam as vigas do Templo de Jerusalém e os rimonim que, alternando-se com o s paamonim (pequenos sinos), decoravam a bainha do manto do Sumo Sacerdote.
Fonte: http://morasha.com.br/conteudo/artigos
Após o almoço seguimos viagem para Jerusalém. A companhia de turismo que nos conduziu em Israel, a Gênesis Tur, optou a entrada na cidade a partir de um mirante onde descortina uma linda vista panorâmica da cidade santa.
Depois da apresentação histórica sobre a cidade, fizemos um brinde com vinho em pequenas taças feitas da madeira da Oliveira.
Um brinde de chegada a Jerusalém.
Em seguida fomos para o hotel e a noite fizemos a visita ao Murro das Lamentações, bem como o subsolo do mesmo.
Subsolo do Murro das Lamentações
O segundo dia foi reservado para conhecermos outra vista privilegiada da cidade de Jerusalém, possivelmente uma das vistas mais fotografada da cidade santa.
Próximo desse mirante existe uma ladeira que nos lava as localidades do Monte das Oliveira; da igreja Dominus Flevit; a bela igreja russa dedicada a Santa Madalena, com suas cúpulas em forma de cebolas douradas e o jardim e a Igreja Getsemâni (igreja da Agonia), local erguido em cima da suposta pedra onde Jesus orou.
Igreja de Santa Madalena
Monte das Oliveira
Jardim do Getsemâni
Interior da Igreja da Agonia
Pedra na qual Jesus orou em agonia
Igreja da Agonia
Nesse dia também visitamos o Museu Yad Vashem - O Museu do Holocausto de Israel.
Museu do Holocausto
Após visita ao museu do Holocausto seguimos para o Jardim do Gólgota, lugar da Crucificação e do Sepulcro Vazio.
Monte Gólgota
Jardim do Gólgota
Sepulcro Vazio
No final da tarde retornamos para o hotel.