Foto 13 - Vilarejo de Foncebadón
Foto 14 - Cruz de Ferro
Foto 15 - Castelo Templário em Ponferrada
(1) [...] Muitas igrejas ao longo do percurso haviam sido construídas pelos Cavaleiros Templários. Uma, em Rabanal, era dedicada a Santa Maria e incluía os restos da estrutura românica original do século XII. Lá, segundo a lenda medieval, um dos cavaleiros de Carlos Magno se casara com a filha do sultão mouro...” Trecho do livro de Shirley MacLaine: O Caminho: uma jornada do espírito, Tradução de Renata Catanhede Amarante. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. p, 159
(2) [...] Vimos a vila de Foncebadón surgindo ameaçadora em meio à névoa matinal, desbancando todos os efeitos especiais dos filmes de Hollywood de que eu já tomara parte. Senti uma pontada de medo e agarrei a minha cruz. Ouvi Ariel dizer: “Fique calma. Não atraia o caos”. Relaxei um pouco...”. Trecho do livro de Shirley MacLaine, p, 161.
(3) [...] um dos lados do povoado dava para um precipício, e a nossa frente, atrás de um monte, estava um dos mais importantes marcos do Caminho de Santiago: a Cruz de Ferro. Desta vez era eu que estava impaciente e querendo chegar logo naquele estranho monumento, composto de um imenso tronco de quase dez metros de altura, encimado por uma Cruz de Ferro. A cruz havia sido deixada ali desde a época da invasão de César, em homenagem a Mercúrio. Seguindo a tradição pagã, os peregrinos da Rota Jacobea costumavam depositar a seus pés uma pedra trazida de longe...”. Trecho do livro de Paulo Coelho. O diário de um mago. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2006, pp,160-161.
(4) “Templários - foi uma ordem militar religiosa, criada no tempo das Cruzadas para defender os peregrinos da Terra Santa. Foi fundada em 1119 e eram assim chamados porque o rei Balduíno II lhes destinou como residência o Templo de Salomão, em Jerusalém. Como houvessem adquirido em França grandes riquezas, o rei Felipe, o Belo, desejoso de se apoderar delas, e tendo como instrumentos inquisidores reais, os declarou hereges. Jacques de Molay, grão-mestre da ordem e todos os cavaleiros que se encontravam em França, foram perseguidos, presos e queimados nas fogueiras. O papa Clemente V, dominado pelo soberano francês, dissolveu a Ordem dos Templários em 1312”. Trecho do livro de Paulo Roberto T. Silva. Ruta Jacobea: O Caminho de Santiago de Compostela. Rio de Janeiro: P.R.T.Silva, 1999, p.117.
(2) [...] Vimos a vila de Foncebadón surgindo ameaçadora em meio à névoa matinal, desbancando todos os efeitos especiais dos filmes de Hollywood de que eu já tomara parte. Senti uma pontada de medo e agarrei a minha cruz. Ouvi Ariel dizer: “Fique calma. Não atraia o caos”. Relaxei um pouco...”. Trecho do livro de Shirley MacLaine, p, 161.
(3) [...] um dos lados do povoado dava para um precipício, e a nossa frente, atrás de um monte, estava um dos mais importantes marcos do Caminho de Santiago: a Cruz de Ferro. Desta vez era eu que estava impaciente e querendo chegar logo naquele estranho monumento, composto de um imenso tronco de quase dez metros de altura, encimado por uma Cruz de Ferro. A cruz havia sido deixada ali desde a época da invasão de César, em homenagem a Mercúrio. Seguindo a tradição pagã, os peregrinos da Rota Jacobea costumavam depositar a seus pés uma pedra trazida de longe...”. Trecho do livro de Paulo Coelho. O diário de um mago. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2006, pp,160-161.
(4) “Templários - foi uma ordem militar religiosa, criada no tempo das Cruzadas para defender os peregrinos da Terra Santa. Foi fundada em 1119 e eram assim chamados porque o rei Balduíno II lhes destinou como residência o Templo de Salomão, em Jerusalém. Como houvessem adquirido em França grandes riquezas, o rei Felipe, o Belo, desejoso de se apoderar delas, e tendo como instrumentos inquisidores reais, os declarou hereges. Jacques de Molay, grão-mestre da ordem e todos os cavaleiros que se encontravam em França, foram perseguidos, presos e queimados nas fogueiras. O papa Clemente V, dominado pelo soberano francês, dissolveu a Ordem dos Templários em 1312”. Trecho do livro de Paulo Roberto T. Silva. Ruta Jacobea: O Caminho de Santiago de Compostela. Rio de Janeiro: P.R.T.Silva, 1999, p.117.
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