Saímos por volta das 7:00 horas e a temperatura estava em torno dos 6 graus, muito frio para um baiano acostumado aos 35 graus, mas nada que umas roupas a mais não possa suportar. (Foto 01)
Quando cheguei em Puente la Reina encontrei novamente os dois companheiros sentados na entrada do albergue do Seminário Padres Reparadores aguardando a minha passagem para informar que já tinham “reservado”, com o hospedeiro, o meu lugar. Coloquei entre aspas reservado porque nos albergues públicos do Caminho de Santiago a opção de reserva não funciona, uma vez que a prioridade é de quem chega primeiro, dando preferencia para aqueles que fazem o percurso a pé e depois para os que fazem com bicicletas. (Foto 04)
Feito a hospedagem saimos em busca de algum lugar que pudessemos comer algo. Uma das dificuldades em chegar um pouco mais cedo nas cidades é encontrar algum estabelecimento comercial aberto entre os horários das 14:00 a 17:00, é o horário reservado, por tradição, da famosa Siesta. Encontramos um bar/restaurante mais que naquele momento não serviria outros alimentos do que os Tapas e as Tortillas. Sugestões culinárias abordada em outro tópico vide “Comidas”.
Deixei os meus dois companheiros lá e resolvi aproveitar o restante do sol para conhecer e fotografar a cidade. Um tempo depois entrei em uma churrascaria chamada SIDREIRA ASADOR e tive a grata surpresa de encontrar uma brasileira trabalhando por lá. Conversa vai, conversa vem, ela é também baiana de Santa Maria da Vitória e acabou mim ajudando a comprar um adaptador para o meu carregador de baterias para a maquina fotográfica. (Foto 05)
Despesas básicas | Valor em Euros |
Refeição - Menu | 10,0 (*) |
Dormida | 5,00 |
Cerveja | 1,20 |
Taça de vinho | 1,30 |
Lembranças diversas | 10,00 |
Adaptador para tomadas | 1,20 |
(*) Jantei no Restaurante Asador Sidreira. No primeiro prato escolhi um espaguete ao molho de camarão e ervas e o segundo prato, franco com batatas fritas. Acompanhados de vinho, água e pão.
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