Seu acesso pode ser feito de lancha, traineira, escuna ou veleiro. É constituído por cinco ilhas de formação vulcânica: Santa Bárbara, Siriba, Redonda, Sueste e Guarita.
As baleias jubarte freqüentam o Parque de Abrolhos de julho a Dezembro. Durante todo esse período o espetáculo de saltos e esguichos é praticamente garantido. Mas os melhores meses são outubro e novembro. É quando as baleias se exibem com mais desenvoltura.
Das ilhas que compõem o arquipelago de Abrolhos apenas a de Santa Bárbara é habitada, porém pertence à Marinha e, por se tratar de uma base militar, não pode receber visitantes sem autorização expressa, concedida pelo 2º Distrito Naval, localizado em Salvador.
Possui um farol, algumas casas, onde residem, além dos militares e suas famílias, funcionários do Ibama – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, pesquisadores e visitantes autorizados. Encontra-se ali também uma Capela em louvor a Santa Bárbara.
Vista panorâmica do Arquipélago de Abrolhos
Roberto - proprietário do Veleiro Coronado
A ilha redonda é a terceira maior do arquipélago, mas sua visitação ficou suspensa a partir de 1997, devido a um grande incêndio. Grande quantidade de fragatas, que ali construíam seus ninhos e criavam seus filhotes, atualmente migraram para a ilha Sueste, juntamente com aos atobás.
A Sueste é a segunda maior ilha do arquipélago. Nela vive a maior colônia de atobás-marrons, aves também endêmicas do arquipélago.
No entanto, como iríamos dormir na embarcação, deixamos para visitar a ilha no final da tarde quando o funcionário do Ibama faria a última vistoria na ilha para retirar possível dejetos deixados pelos visitantes. Assim teríamos mais tempo para percorre-la, além de ser um momento em que a ilha estaria bem movimentada com seus moradores trazendo alimentos para seus filhotes.
Retorno à Caravelas
Hospedagem: Veleiro Coronado.
Tripulantes: Ângela, Emanoel, Mary e Suely - Roberto (proprietário do veleiro) e Caio (auxiliar)
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