O Império resistiu até o ano de 1532, quando a cidade foi invadida e saqueada pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro. As antigas moradias e fortalezas incas serviram de alicerces para as novas construções em estilo espanhol, dando lugar aos arcos, fachadas barrocas e balcões de madeiras, o que o transformou no centro arqueológico mais importante da América pré-colombiana.
Em torno da Praça das Armas, fervilha um comércio ativo. A imponente Catedral domina o ambiente. Possui sete sinos nas torres, sendo o principal chamado de “Maria Angola”, e é feito em ouro, prata e bronze, pesando 1,2 toneladas.
Ao redor de Cusco, um grupo arqueológico resistiu ao tempo. A fortaleza de Sacsahuana impressiona pelos gigantescos blocos de pedras. Um pouco mais a frente está Q´enqo, que segundo estudiosos foi um centro religioso. Depois vem Puca-Pucara, que serviu de defesa à capital do império, e por ultimo Tambomachay, conhecido como balneário do inca, devido ás águas cristalinas que jorram através das pedras.
Entre as dezenas de igrejas e conventos de Cusco, cabe à singela igreja de San Brás, no típico bairro de Ttoccocachi, o púlpito mais original construído de um só tronco.
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