"Nem eu nem ninguém pode viajar essa estrada por você. Você deve atravessá-la sozinho"

Walt Whitman

quarta-feira, 22 de junho de 2016

CRUZEIRO À EUROPA - DESEMBARQUE EM GÊNOVA - ITÁLIA

Final da nossa viagem no cruzeiro à Europa. Depois de 18 dias de navegação e de passagens por 10 cidades, chegamos  em Gênova, por volta das 08:00 horas, do dia 04/04/2015. 

Logo cedo fomos acordados pela turma da agência e, após o café da manhã, seguimos todos para o local determinado para o nosso desembarque.

O desembarque nos cruzeiros são muitos organizados; no dia anterior é disponibilizado em nossas cabines, etiquetas coloridas para serem anexadas as bagagens, assim facilita a localização das mesmas uma vez que a autorização para o desembarque é orientado por cores. Estratégia que dificulta tumultos e extravio das bagagens no porto final.  



Despedimos de alguns companheiros que tínhamos feito durante a viagem, porque a partir dali, cada um seguiria um destinos e nós, ficaríamos mais 12 dias pela Itália.   


Eu, minha irmã e uma amiga, reservamos um hotel em Gênova. Nossos planos era conhecer um pouco dessa cidade. Muitos porém, seguem para outros destinos foi o que deu para perceber devido a quantidade de ônibus de excussões que deixavam o porto. 


                                                            

No restante do dia, aproveitamos para conhecer um pouco da região em que estávamos hospedados. Eu sempre dou preferências aos mercados centrais.


                                                            




Gênova é uma cidade encantadora, aliás como toda a Itália. É uma comuna italiana da região da ligúria. 


É um importante porto marítimo que disputa seus serviços com a cidade francesa de Marselha, pelo lugar de melhor porto do mar Mediterrâneo e centro industrial cuja crescimento econômico e internacionalização data do século XII e XIV. Gênova é a importante cidade de Cristóvão Colombo.   



Piazza de Ferrari














Catedral de San Lorenzo, Piazza San Lorenzo.


Interior da Catedral. 

"A catedral de Gênova, do século XII, foi bastante modificada na reforma pela qual passou no século XVI, quando ganhou uma nova fachada. No interior austero, na Cappella di San Giovanni Battista, está o ataúde que recebeu as cinzas do santo que dá nome à igreja. À direita, ao lado de um relevo que representa a crucificação de Cristo, há uma granada que atravessou o teto da catedral durante um bombardeio aliado em 1941 e, milagrosamente, não explodiu". Fonte: http://manualdoturista.com.br/genova/



No nosso passeio reencontramos com um casal de amigos e conterrâneos que também fizeram a viagem de cruzeiro e ficaram na cidade. 








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