Essa lenda é atribuída aos monges cluniacenses, desde o século XVI, porém a história, por sua parte, nos informa que a fundação da igreja real atribuída a Don Garcia se deve “ao desejo e persuasão de sua mulher Dona Estefania, que determinou fazer o templo uma obra tal que dela resultasse a perpetua memória de seu nome”.
A cidade realiza uma grande Feira de Móveis na época da Semana Santa, data em que a cidade recebe muitas pessoas e acontece em paralelo outros atos culturais, desportivos e festivos.
O monastério projeta na parte exterior uma imagem austera, quase uma fortaleza militar, acentuada pelos contrafortes semicirculares que contornam a igreja; o que parece querer ocultar a espetacular qualidade artística de seu interior. (Fotos 06 a 08)
Os estudos arqueológicos assinalam uma densa ocupação pré-histórica na região, principalmente nos morros que margeiam a atual cidade, datado ao menos desde a idade do Bronze.
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